Vista cansada? Entenda como evitar esse problema

Com a tecnologia presente em quase todas atividades modernas, não há quem esteja imune aos problemas do cansaço de visão, popularmente chamado de “vista cansada”.

Vista cansada

O uso constante de celulares, horas frente ao tablet e computador, videogames e afins, acarretam neste fenômeno muito comum no cotidiano das pessoas. No entanto, há algumas formas de atenuar os sintomas e até mesmo, evitar a incidência deste tipo de problema.

Presbiopia: computador é o grande vilão

É inegável que o uso frequente de computadores, para estudos, trabalho e entretenimento, está entre os principais fatores que levam as pessoas a desenvolverem sintomas de vista cansada, ou presbiopia.

Para evitar este problema, elencamos a seguir alguns procedimentos que o usuário pode aderir com a finalidade de evitar que as vistas sejam prejudicadas:

• Piscar
Pode parecer algo um tanto quanto “bobo”, mas experimente piscar mais vezes enquanto escreve ou lê algo no computador e celular, por exemplo. O ato de piscar lubrificará seus olhos, prevenindo problemas oculares.

• Atenção aos condicionadores de ar e ventiladores
Embora tais equipamentos tenham o intuito de causar nosso bem-estar, eles podem agir contra a saúde ocular, sobretudo se nossas vistas forem expostas diretamente a eles.

• Iluminação
Ambiente sem luz sobrecarga a visão pois fazermos um esforço descomunal para enxergar. Procure a iluminação ideal para evitar esta situação.

• Durma
Um boa noite de sono opera milagres. Quando não dormimos tempo suficiente e voltamos ao trabalho com computadores e celulares em geral, nossa vista não tem tempo de se recuperar e fica sobrecarregada. Portanto, priorize seu sono antes de tudo.

• Consulte um médico oftalmologista
Essencial consultar um especialista caso sinta algum desconforto nos olhos. Caso haja algum problema no globo ocular, o oftalmologista irá encaminhar o paciente ao tratamento mais adequado, diagnosticando de maneira eficiente o problema.

O que você precisa saber sobre glaucoma

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Doença assintomática, ou seja, que não dá indícios ou sintomas, o glaucoma consta como uma das principais causas da cegueira. Daí a extrema importância do diagnóstico rápido para que o tratamento proporcione melhor resultado ao paciente. Entenda a seguir o que você precisa saber sobre glaucoma para manter sua saúde visual plena e sadia.

Afinal de contas, o que define o glaucoma?

A comunidade médica define o quadro do glaucoma como lesões localizadas no nervo ótico, causadas em decorrência da pressão intraocular.

Como não dá indícios de dores e desconfortos, é comum que muitas pessoas possuam este distúrbio, e nem se deem conta, afinal, é uma doença silenciosa.

Os primeiros sintomas surgem quando o glaucoma já está instaurado, quando o campo de visão já está menor e comprometido. Para evitar esta progressão que leva o paciente a ficar cego, é preciso fazer exames oftalmológicos periodicamente, para que o diagnóstico seja feito precocemente.

Há grupos e fatores de risco?

Estudos indicam que pessoas de pele negra estão mais propícias a desenvolver a doença do glaucoma.

Além disso, grupos de pessoas que se encontram na faixa etária superior aos 40 anos e que possuem casos de glaucoma na família, também se encontram em situação de risco.

Outro fator que merece destaque é atenção é o caso de pessoas que fizeram cirurgias corretivas na visão, pois estas também estão mais propensas a sofrerem de glaucoma.

Qual o tratamento para o glaucoma?

Para tratar a lesão no nervo ótico, o tratamento mais comum lança mão da utilização de um colírio especial, que possibilita diminuir a chamada pressão intraocular.

Além disso, há alguns casos em que o tratamento se dá por meio de cirurgia, sobretudo quando o tratamento com o colírio se apresenta ineficaz.

Haja vista a gravidade do tema, é importante que as pessoas se conscientizem e visitem o médico oftalmologista ao menos uma vez ao ano, para acompanhar a saúde dos olhos e manter o bem-estar visual.

Sal em excesso prejudica a visão – Saiba a quantidade adequada

Cotidianamente, é possível que milhares de pessoas coloquem em risco a saúde dos olhos devido ao excesso de sal ingerido por meio dos alimentos consumidos todos os dias.

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Responsável por 70% de todo o consumo de sódio no país, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o sal em excesso é responsável por potencializar as chances de várias doenças, sobretudo oculares, como por exemplo, a catarata.

A visão e o sal: qual a quantidade adequada?

A OMS (Organização Mundial de Saúde), determina que o consumo diário de sal jamais ultrapasse 5 gramas, algo como uma colher de chá.

Quando se ultrapassa este limite, temos o excesso de sódio na corrente sanguínea. Esse fato dificulta a manutenção do baixo nível intracelular de cálcio, responsável por proporcionar a transparência do cristalino do olho, por exemplo.

É exatamente o cristalino o elemento que focaliza as imagens, e ao ser acometido pela ação nociva do sódio, intensifica-se a aversão à luz, também conhecida como fotofobia. Com isso, situações comuns como por exemplo, dirigir de frente aos semáforos e luzes, torna-se um grave problema.

O simples ato de proceder com uma leitura, torna-se um transtorno, pois a pupila pode se contrair.

Dicas para diminuir o consumo de sal

Alguns pequenos gestos podem fazer toda a diferença no dia a dia e ajudam a diminuir o excessivo consumo de sal, prevenindo assim diversas doenças e proporcionando um estilo de vida mais saudável.

Por exemplo:

  • Retirar o saleiro da mesa;
  • Escolher temperos naturais ao invés de produtos industrializados;
  • Não consumir produtos embutidos, pois estes possuem alta concentração de sódio;
  • Evitar alimentos com glutamato de sódio;
  • Diminuir ao máximo o consumo de alimentos em conserva, etc.

Seguindo estas dicas, é perfeitamente possível manter a média de consumo indicada, poupando não somente a saúde dos olhos, mas de todo o corpo e organismo.

Higiene é a melhor forma para evitar a conjuntivite

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Higiene, atenção e cuidados: estes fatores são determinantes para evitar a conjuntivite, bem como sua transmissão e disseminação.

Ao coçar os olhos, a pessoa que está com conjuntivite pode facilmente transmitir a doença, apenas segurando nas mãos ou até mesmo compartilhando objetos, como é bem comum em ambientes de estudo e trabalho, por exemplo.

O que é conjuntivite

A conjuntivite nada mais é do que um tipo de Inflamação causada na conjuntiva, uma membrana que reveste a parte da frente do globo ocular (o branco dos olhos), caracterizada pela sua transparência e finura, que também envolve o interior das pálpebras.

Causas da conjuntivite

Muitos podem ser os agentes desencadeadores da conjuntivite. O mais comum é que ela se dê por meio de reações alérgicas a poluentes. Além disso, reações perante as mais variáveis substâncias capazes de irritar os olhos, indo da fumaça que polui o ar ao cloro de piscinas, e produtos de limpeza, temos na conjuntivite primaveril o tipo mais comum.

Há ainda a conjuntivite oriunda da reação com o pólen presente no ar, conhecida também como febre do feno. Fora isso, bactérias e vírus podem acarretar no surgimento da conjuntivite. Neste caso, temos a conjuntivite contagiosa, que se dá através de objetos, secreções e falta de higiene.

Como prevenir a conjuntivite

Higiene é a melhor forma de prevenir a conjuntivite. Daí a importância de sempre lavar as mãos de forma adequada após pegar objetos, utilizar transportes públicos ou particulares, e afins. Não usar toalhas compartilhadas também é uma boa maneira de se manter longe da doença.

Sintomas da conjuntivite

Os principais sintomas de conjuntivite são:

• Olhos vermelhos e lacrimejantes
• Visão turva e borrada
• Sensação de areia e cisco nos olhos
• Coceira

Aos menores sintomas, é essencial procurar a ajuda de um médico oftalmologista que irá diagnosticar a conjuntivite e proceder com o tratamento adequado a cada caso.

Exercícios para garantir a saúde dos olhos

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Um dos músculos do corpo humano que mais trabalham são os músculos oculares. Isto porque estamos a todo tempo, utilizando-os, seja em momentos de folga e descontração, assistindo programas televisivos, cinema, utilizando aplicativos no celular, seja na hora do trabalho, frente a tela de um computador.

Toda esta tensão exercida nos olhos pode ser minimizada com a prática de exercícios oculares, que garantem a saúde dos olhos.

1- Exercício para trabalhar os músculos internos dos olhos

  • Consiste em focar a visão em diferentes distâncias. Para tanto é preciso proceder da seguinte forma:
  • Em posição confortável e sentado, localizar o dedo polegar na distância de 25 cm do rosto, focando o olhar nele.
  • Depois, muda-se o foco para um objeto qualquer situado a 3 e 6 metros de distância.
    Faça isso em 3 séries de 5 repetições.

2- Exercício para fortalecer os músculos que controlam os movimentos horizontais e verticais dos olhos

  • Foque o olhar para o ponto localizado mais à esquerda, porém, sem mover a cabeça concentrando-se neste ponto por 5 segundos.
  • Pisque e volte a posição dos olhos gradativamente.
  • Foque depois o olhar, desta vez até o ponto mais à direita, também se concentrando fixo nele em 5 segundos, sem mover a cabeça.
  • Pisque e volte a posição dos olhos gradativamente.
  • Faça 3 repetições de 3 séries.

3- Relaxamento dos olhos

O intuito deste exercício é aliviar o estresse ocular, provocado sobretudo em pessoas que trabalham exaustivamente com tecnologia e passal longos períodos de tempo focando a visão em telas de notebooks, tablets, celulares, computadores e afins.

Respirando fundo e confortavelmente sentado, com o auxílio de uma almofada, apoie os cotovelos sobre uma mesa.

Esquente as mãos, esfregando-as.

Cubra então os olhos com as palmas das mãos aquecidas, conforme a imagem abaixo.

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Com a ajuda de um cronometro, marque de 5 a 10 minutos a permanência nesta posição.
Se for necessário, repita este exercício algumas vezes, até sentir os olhos relaxados e o estresse ocular, diminuído.

Olho seco: o que é e como evitar?

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Chamado também de lacrimejamento reduzido, o olho seco ocorre quando não há a lubrificação correta ou suficiente dos olhos. No tanto, não devemos confundir olho seco com a Síndrome do Olho Seco, conhecida como Síndrome da Disfunção Lacrimal. Neste caso, ocorre a falta da produção de lágrima, ou ainda a mudança dos componentes lacrimais.

Consequências da falha da lubrificação dos olhos

A produção de lágrima é fundamental para a hidratação ocular, bem como para a saúde dos olhos. No caso de alguma deficiência nesta lubrificação, temos como consequência, fatores como:

  • Desconforto visual quando se lê, assiste TV, ou trabalha perante telas de computadores, e até mesmo em smartphones;
  • Sensação de areia nos olhos;
  • Vistas turvas;
  • Coceira e irritação nos olhos, etc.

Algumas causas do olho seco

As causas do olho seco podem ser desde problemas oriundos na composição das lágrimas, bem como produção deficiente das mesmas. Fora isso, aspectos variados, como por exemplo, a existência de algumas doenças associadas (doenças conjuntivais, blefarite, meibomite), uso de determinados medicamentos e também fatores ambientais (poluição, exposição ao sol, ventos fortes direto nos olhos, ar condicionado, etc.).

Não podemos esquecer que há ainda outros fatores que podem acarretar em quadros de secura nos olhos, tais como:

  • Doença de Parkinson;
  • Doença de tireoide;
  • Falta de vitamina A;
  • Diversas doenças sistêmicas e autoimunes, a exemplo de lúpus, síndrome de Sjögren, artrite; Síndrome de Steven Johnson, entre outras.

Como evitar olho seco

Para prevenir a doença do olho seco, é importante que a pessoa procure descansar os olhos, deixando de fazer intenso esforço visual. Sendo assim, deixar de lado um pouco o uso de celulares, tablets, smartphones, TV, fazendo intervalos ao menos após 50 minutos de uso (principalmente pessoas que trabalham com computadores por exemplo), é indicado.

Além disso, é importante praticar o gesto de piscar, proceder com a limpeza dos olhos de forma correta, atenção com o uso de lentes de contato, e ainda consumir alimentos com ômega 3 para estimular a produção de gordura lacrimal. Consultar o médico oftalmologista é fundamental.

Tremor nos olhos, o que é?

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Chamado popularmente de “tremedeira nos olhos” ou tremor nos olhos, poucas pessoas conhecem e sabem de fato, do que se trata tal fenômeno que ocorre nas vistas. Na verdade, esta tremedeira não ocorre nos olhos, mas sim precisamente nas pálpebras, recebendo o nome de mioclonia pela comunidade médica.

Movimento involuntário pode ser benigno ou indicar doenças

Doenças nos olhos, pálpebras ou inclusive nos nervos da região da face, muitas vezes são fatores que desencadeiam o movimento involuntário de tremor nos olhos. No entanto, também podem ser benignos, ou seja, não indicam a presença de doenças.

O que causa tremor nas pálpebras

Há uma série de situações e fatores, de acordo com o estilo de vida de cada pessoa, que pode desencadear mioclonia. Entre eles, pode-se destacar Síndrome de Tourrete (doença caracterizada pelos chamados ‘tiques nervosos’), utilização de óculos inadequado ao grau necessário ao usuário, ansiedade, cansaço, estresse, deficiência de vitaminas e minerais, excesso de cafeína ou álcool, entre outros.

Alterações oculares também causam tremor

Há casos onde não é possível identificar a causa do tremor. O que se sabe é que além dos fatores mencionados acima, alguns tipos de alterações oculares também provocam este quadro de tremor na região das pálpebras.

Olho seco, ceratite e também ponto solto após cirurgia, aparecem como agentes causadores de mioclonia em alguns pacientes.

Tratamento para tremor nas pálpebras

É importante identificar a causa do tremor para assim, traçar a melhor estratégia de tratamento, que pode envolver desde novos hábitos alimentares até um estilo de vida mais saudável, como buscar situações que diminuam o estresse, melhorem a qualidade do sono, avaliar os óculos e se o objeto é coerente ao tipo de necessidade, entre outros fatores.

É imprescindível para tanto, contar com o auxílio do médico oftalmologista para que seja identificada a causa do tremor, bem como para que o tratamento correto seja aplicado de maneira eficaz.

5 Nutrientes essenciais para manter a saúde dos seus olhos

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A alimentação é uma excelente aliada para manter a saúde dos seus olhos, uma vez que determinados alimentos possuem ingredientes essenciais que otimizam a visão e promovem a manutenção da saúde ocular.

De acordo com a Associação Americana de Optometria (American Optometric Association – AOA), a melhor forma de cuidar da saúde dos olhos através dos alimentos é por meio de uma dieta rica em nutrientes capazes de atuar efetivamente contra doenças como a catarata, o glaucoma e a degeneração macular, por exemplo.

Vejamos a seguir, 5 nutrientes essenciais para manter a saúde dos seus olhos.

Ácidos graxos ômega 3 para saúde dos olhos

Os Ácidos graxos e o ômega 3 agem como anti-inflamatório natural, além de umedecer os olhos, combatendo assim, quadros de olho seco, por exemplo. Estes nutrientes são encontrados tanto em peixes, como em nozes, sementes de chia, linhaça e óleo de linhaça.

Luteína e zeaxantina para saúde dos olhos

Importantes carotenoides que exercem função antioxidante nos nossos olhos, a luteína e zeaxantina são encontradas em frutas como o mamão, além de ovos, milho, couve, agindo na prevenção de danos oculares.

Vitamina A para saúde dos olhos

A vitamina A, popularmente encontrada na cenoura, tem função antioxidante, e combate de maneira eficaz, de acordo com a AOA, o estresse oxidativo. Este nutriente está contido em alimentos como pimentas vermelhas cruas, ricota, fígado de vaca grelhado, manga, ovo cozido, entre outros.

Vitamina E para saúde dos olhos

A vitamina E é responsável por obter ótimos resultados no que diz respeito ao combate aos radicais livres. Para investir nesta defesa da saúde dos olhos, é importante incluir na dieta alimentos como castanha-do-pará, grão-de-bico, avelã, couve, entre outros.

Vitamina C para a saúde dos olhos

A pesquisa divulgada pela Associação Americana de Optometria apontou que a vitamina C atua no combate e prevenção da catarata. Há inúmeras fontes de vitamina C para que se possa usufruir de seus benefícios, tais como limão, caju, toranja, pimentão amarelo cru, kiwi, morango, acerola, laranja, etc.

Sete dicas para proteger a visão das crianças

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Em especial em épocas de sol mais intenso, proteger-se dos raios UVA e UVB é mais do que uma necessidade, é de fato, um compromisso, ainda mais quando nos referimos à visão das crianças.

No que diz respeito aos óculos de sol, artefatos essenciais para esta proteção, é de extrema relevância que eles sejam de boa procedência e qualidade. Ao se adquirir um produto “pirata”, imitação de marcas famosas e afins, problemas que vão desde um desconforto visual, até ao fato de não proteger dos raios UV e causar deformidades na córnea, tornam-se comuns, causando graves prejuízos para os pequenos.

Veja a seguir, sete dicas para proteger a visão das crianças neste sentido.

1- Prescrição de óculos de sol e óculos de grau

A prescrição de um modelo de óculos de sol deve ser similar à prescrição dos óculos de grau, caso a criança o utilize também.

2- Somente compre óculos de sol com 100% de proteção UV

Fuja de produtos muito baratos e falsos, invista antes de tudo, na saúde da criança e em seu bem-estar.

3- Verifique o ajuste dos óculos no rosto da criança

O ideal é que os óculos não apertem demais a região dos olhos, mas também não fiquem saindo e com folga.

4- Armações especiais para quem pratica esportes

Há disponível no mercado, armações que são presas na nuca. Estas armações são ideais para crianças adeptas de práticas esportivas.

5- Adaptação

Como toda novidade, muitas vezes a aceitação e adaptação aos óculos leva tempo. Porém, no caso específico dos óculos de sol, via de regra, rapidamente as crianças começam a curtir e a usar sem maiores dramas.

6- Proteção que não limite os movimentos

Ao escolher óculos de sol para proteger a visão das crianças, é importante levar em conta que o produto deve ser resistente, seja aos riscos de uso até as quedas. A criança não deve ter seus movimentos, por exemplo, limitados.

7- Lente de contato e óculos de sol

No caso de crianças e/ou adolescentes que fazem uso de lentes de contato, é dispensada a necessidade de receita para óculos de sol, porém, tanto um quanto o outro deve ser usado em ambientes abertos.

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Cuidado – excesso de sol pode provocar distorção da visão

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A distorção da visão é um mal que acomete muitas pessoas. Causado sobretudo pela forte incidência de raios de sol nos olhos, este fenômeno conhecido de maneira popular como “carne no olho” se trata de uma doença degenerativa, atacando principalmente a região interna do canto do olho.

Pterígio: comum em países tropicais

“Carne no olho”, distorção da visão ou ainda Pterígio. Não importa como é chamado, o fato é que tal distúrbio é muito mais comum em regiões tropicais, cujos raios ultravioletas são mais intensos. Pessoas que desempenham atividades onde ficam elevado tempo expostas ao sol são mais suscetíveis ao Pterígio.

Sobretudo no Brasil, o Pterígio ataca principalmente pescadores e surfistas, por exemplo.

Sintomas

Os sintomas mais comuns que o excesso de sol causa na distorção da visão englobam-se desde o surgimento de conjuntivite crônica, vermelhidão ocular, sensação de um corpo estranho nos olhos e ainda constante ardência nos olhos.

Para diagnosticar o Pterígio são necessários exames físico que é complementado então pelo chamado exame biomicroscópico.

Tratamento

Além da questão estética, é necessário proceder com o tratamento do Pterígio devido a diminuição da acuidade visual que a doença proporciona.

Para tanto, é necessário fazer o tratamento de cunho cirúrgico, em especial em casos onde a perca da visão é iminente. Um indicativo para a cirurgia é quando o crescimento do pterígio sobre a córnea ultrapassa a medida de 2,5 mm.

Para executar o tratamento por meio da cirurgia há diferentes tipos de técnicas que se relacionam com cada caso especifico.

Desta forma, ao se encontrar em situação de risco ou sentir alguns dos sintomas mencionados, é de suma importância que se procure um médico oftalmologista para que ele possa tecer o diagnóstico efetivo e correto e proceder com o tratamento mais adequado, de acordo com cada paciente.