Como usar colírio corretamente

Como usar colírio

No senso comum, as pessoas se habituaram ao menor sinal de irritação nos olhos a utilizar colírios, sem avaliar muitas vezes a necessidade ou até mesmo sem a orientação de um oftalmologista, o que pode acarretar sérios problemas na saúde da visão.

Como qualquer outro medicamento, os colírios merecem atenção às suas formas corretas de uso, que devem seguir à risca as recomendações de um médico especializado.

Dentre os principais erros cometidos pelos usuários, pingar em excesso, usar sem prescrição médica, ou ainda armazená-lo de maneira inadequada estão entre os principais.

Quantas gotas pingar nos olhos?

Muitas pessoas acreditam que quanto mais gotas pingar nos olhos, melhor o resultado. Errado. O ideal é pingar apenas uma gota em cada olho, sendo que é imprescindível que se pingue o colírio deitado.

Isto é necessário para que o medicamento não se perca, sendo que é recomendado também pressionar a parte lateral dos olhos, localizada próxima ao nariz, para um contato mais intenso do colírio com os olhos.

Colírio não se compartilha

Além de lavar as mãos antes de aplicar o colírio, é expressamente proibido “emprestar” o colírio para outra pessoa, pelo fato de, no caso de infecções, acabar contaminando e disseminando o vírus por meio do frasco.

Uso de mais de um colírio

Como há um tipo de colírio para cada tipo de caso e sintoma, na ocasião do oftalmologista ter prescrito mais de um colírio para o tratamento, é preciso dar o intervalo de 15 minutos entre as aplicações.

Usar colírio em combinação com lentes de contato

Os pacientes que utilizam lentes de contato devem retirá-las antes da aplicação do colírio. Para recoloca-las, é necessário respeitar o período de 10 minutos após a aplicação.

Antes de usar colírio, consulte o oftalmologista, somente ele saberá a dosagem e tipo de colírio adequado ao seu caso.

Inverno e os cuidados especiais com a saúde da visão

A visão sempre precisa de cuidados, no entanto, principalmente no inverno, são necessários alguns cuidados especiais para que a saúde visual se mantenha estável, haja vista que é exatamente nesta estação que alguns riscos à saúde dos olhos vêm à tona.

Um dos fatores motivadores destes riscos é a queda da umidade relativa do ar. Em decorrência desta diminuição da unidade, pessoas acometidas da chamada síndrome do olho seco, ou olho ressecado, acabam sofrendo mais com sensações tais como queimação nos olhos, impressão de areia nas vistas, embaçamento da visão, e demais sintomas.

saude visao inverno

No inverno, redobre o cuidado com ar-condicionado

Vento e poeira costumam ser “otimizadores” de problemas de visão, prejudicando a saúde visual, sobretudo no inverno. Porém, eles não são os únicos “vilões” neste sentido. Pessoas que são expostas a ações mais agressivas de um ar-condicionado, por exemplo, estão sujeitas a complicações com os olhos.

Para amenizar os sintomas em decorrência de longos períodos sob a ação do ar-condicionado, poeira e vento, é importante o uso de um colírio, de preferência receitado por um oftalmologista.

O colírio age como uma lágrima artificial, ajudando a lubrificar os olhos, que costumam ficar naturalmente mais secos devido à baixa unidade.

Muita atenção aos raios UV

Não é por ser inverno que se pode descuidar de proteger os olhos. É preciso usar sempre que possível um óculos de sol para bloquear os raios UV, pois a radiação oriunda deste raio pode acarretar em graves lesões, prejudicando a saúde visual.

Degenerações da retina, catarata precoce e até mesmo alterações na conjuntiva poderão surgir, caso a pessoa não proteja os olhos dos raios UV.

Além dos problemas citados acima e do ressecamento dos olhos devido ao tempo mais seco, baixa umidade e até mesmo a poluição, a conjuntivite alérgica é outro fator muito comum nesta época do ano.

Sendo assim, é muito importante visitar um médico oftalmologista ao sentir qualquer mal-estar relacionado com a saúde visual para prevenir possíveis doenças ou trata-las.

É preciso usar óculos de sol também no inverno?

Convencionou-se atribuir e relacionar o uso dos óculos de sol às estações mais quentes, como o verão, e contextos específicos como praia e sol. Mas será que esta é uma regra, ou apenas senso comum?

Levando-se sem conta também que o uso dos óculos de sol não é prioritariamente usado como um artefato de moda, estilo ou fashion, mas sobretudo para preservar a visão dos raios nocivos do sol, fica a dúvida: é preciso usar óculos de sol também no inverno?

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Preservando a saúde dos olhos

O inverno também oferece períodos de sol, o que já configura a necessidade de se utilizar óculos de sol.

Além disso, os óculos de sol irão ajudar determinados pacientes que estão em tratamento de sintomas como “olho seco”, ou alergias oculares diversas.

Há ainda a questão de pacientes que acabaram de realizar cirurgias de catarata, por exemplo, o que requer a preservação dos olhos aos raios UV, necessitando assim a utilização dos óculos de sol.

O não uso deste acessório, sobretudo nestas situações acima descritas, pode acarretar em complicações oculares e doenças na visão.

Como evitar acidentes e lesões oculares

O uso de óculos de sol, mesmo no inverno, como vimos, vai além de uma questão de estilo, muito embora seu uso esteja atrelado aos padrões fashionistas e seus estereótipos.

A utilização de óculos escuro no inverno pode inclusive, ajudar a evitar acidentes de transito, por exemplo, devido a chamada “cegueira temporária”, que ocorre quando os raios de sol incidem sobre a visão.

Sendo assim, nunca se esqueça das funções principais dos óculos de sol, que são:

• Baixar a quantidade de luz que incide sobre os olhos;
• Proteger dos olhos da luz visível, da ação dos raios UVA e UVB e da claridade presente nos ambientes;
• Proteger a visão da ação do vento, evitando a entrada de poeira e detritos.

Principais cuidados com a saúde dos olhos das crianças

Muitos desconhecem o fato, mas as doenças oftalmológicas mais comuns costumam aparecer nos primeiros anos da vida, e durante a infância. Por isso a importância dos pais ficarem atentos aos menores sintomas relativos a alguma dificuldade por parte das crianças em enxergar.

Quanto antes for percebido algum problema neste sentido, mais fácil de se tratar e evitar que alguma doença mais grave se desenvolva, acarretando no futuro graves problemas de visão.

saúde olhos crianca

Quais os principais procedimentos relativos à saúde dos olhos das crianças?

A cada faixa etária das crianças é importante lançar mãos de exames específicos, além da percepção e monitoramento de alguns sintomas que podem indicar anomalias na saúde ocular infantil. Dentre estes fatores, destacamos:

Exame de vista
Ao nascer, da mesma forma que se é feito o chamado “exame do pezinho”, é preciso fazer o exame dos olhos da criança. O exame é simples, e consiste em localizar uma luz perante os olhinhos do bebê. Caso o reflexo não seja da cor vermelha, é provável que a criança tenha problemas na visão, que vão desde tumores até catarata.

Lacrimejamento
Caso a criança demonstre um quadro sistemático e em excesso de lacrimejamento, pode ser uma resultante de algum problema no canal da lágrima. É preciso consultar um especialista para fazer os exames necessários, os quais, os resultados irão indicar qual o tratamento correto, que pode ser em casos mais graves, uma intervenção cirúrgica.

Estrabismo acomodativo
Chamado de ambliopia, a criança na faixa entre 2 e 5 anos poderá apresentar estrabismo acomodativo, que é quando um dos olhos é “preguiçoso”, o que acarreta no desalinhamento entre os olhos. O uso de óculos é recomendado neste caso, sendo o tratamento adequado para forçar o olho “preguiçoso”.

Idade escolar requer cuidados redobrados
No período entre 5 e 7 anos, a chamada idade escolar, pode ser o período mais problemático e o que requer mais atenção dos pais. Caso a criança demonstre constante desinteresse pelas aulas, por exemplo, o motivo pode ser alguma doença ocular.

As mais comuns são o astigmatismo, miopia e hipermetropia. O ideal é procurar um oftalmologista para que ele indique o tratamento indicado, via de regra, com o uso de óculos indicado para cada tipo específico de necessidades.

Os perigos do cigarro para a visão

Historicamente, o cigarro sempre foi associado como um símbolo de status, sucesso e glamour. Aos poucos, esta aparência “positiva” está mudando, haja vista a extensa lista de malefícios que o tabaco causa à saúde. O que pouca gente sabe é que dentre os males causados pelo cigarro, há um eminente perigo: causar danos à visão.

Cigarro e Visao Saude

Fumo pode provocar sérios problemas oculares
Fator de risco. Assim podemos definir a influência e o papel do cigarro, na questão das doenças oftalmológicas. O tabaco não é a causa direta, mas um facilitador em potencial da ocorrência de danos neste sentido.

Recentes dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) relatam que dentro da população adulta, cerca de um terço é fumante e está sujeita ao comprometimento da circulação sanguínea, infartos, diferentes tipos de câncer, e doenças na visão, aceleradas pelo uso do cigarro.

Catarata x fumo
Pesquisas indicam a íntima relação entre o surgimento da catarata e o hábito de fumar. A opção que resta neste caso é a cirurgia de remoção do cristalino e a colocação de uma lente intraocular artificial.

Vale lembrar que a catarata pode ser reversível, contanto que ela não esteja associada com demais doenças, como por exemplo a degeneração macular.

Glaucoma e o cigarro
Outra doença que tem seus efeitos potencializados em pacientes fumantes é o glaucoma. Vários estudos convergem aos mesmos resultados: a pressão interna ocular pode aumentar em 5 mmHg após cada cigarro fumado. Este quadro é capaz de causar danos no nervo óptico, agravando a doença ou até mesmo acelerando seu surgimento.

Além da questão do cigarro, algumas pessoas já demonstram herança genética, o que as torna candidatas em potencial a desenvolverem tais doenças. O uso do tabaco, como já dissemos acima, apenas acelera o surgimento destes males.

Caso a pessoa seja fumante, é essencial que ela procure ajuda para abandonar o vício, e sobretudo que se consulte um profissional qualificado para fazer uma avaliação oftalmológica de sua situação.

O que é degeneração macular?

degeneracao macular

Mais comum do que muitos possam supor, a degeneração macular ou DMRI (Degeneração Macular Relacionada à Idade) consiste numa doença que provoca a queda progressiva da visão.

Considerada uma doença degenerativa, a degeneração macular atinge com mais incidência a parte central da retina humana, aquela responsável pela nitidez da visão e é mais comum, segundo estudos, em pessoas de pele branca e com faixa etária superior a 50 anos.

Relação com hábitos e outras doenças
Costumes como alta exposição ao sol, vício no tabagismo, alimentação desregrada, diabetes, hipertensão arterial, dentre outras doenças metabólicas e circulatórias, influenciam tanto no surgimento da degeneração macular quanto em sua gravidade.

DMRI seca e DMRI exsudativa
Há dois tipos de degeneração macular: DMRI seca e DMRI exsudativa.

A DMRI seca se caracteriza pelo acúmulo de drusas (tipo de proteínas e gorduras que se instalam na célula da mácula), podendo acarretar no descolamento da retina. É o tipo mais “leve” de degeneração macular, dificilmente causando a cegueira.

Já a DMRI exsudativa é o tipo mais agressivo da doença. De rápida progressão, é preciso intervir de forma ágil, caso contrário é praticamente impossível evitar a perda da visão central.

Sintomas da degeneração macular

Alguns sintomas são recorrentes nas pessoas que sofrem desta doença:
• Perda visual de maneira progressiva
• Visão central turva e distorcida, além de ondulações na visão
• Ao ler ou aproximar papel, tela e objetos há a necessidade de luz mais brilhante
• Dificuldade e enxergar em ambientes com baixos níveis de luz
• Intensidade ou brilho das cores reduzidos
• Reconhecimento de rostos dificultado

Tratamentos para a degeneração macular
Complexos multivitamínicos específicos e uma alimentação pautada em vitaminas antioxidantes das frutas e vegetais irão contribuir de maneira efetiva para a saúde da visão dos pacientes.

Nos casos de degeneração macular mais grave, é necessário o uso de medicamentos do tipo antiangiogênicos. O mais eficaz neste sentido é o ranibizumabe, que segundo estudos divulgados pelo American Journal of Ophthalmology, reduziu até pela metade cegueiras oriundas da degeneração macular.

Entenda o que é Presbiopia, também conhecida como vista cansada

O-que-e-presbiopia

Chamada popularmente de vista cansada ou visão cansada, a Presbiopia é uma queda considerável na qualidade da visão, acirrada sobretudo no decorrer dos anos, conforme se avança a idade das pessoas.

Para entender melhor o que é a Presbiopia, é preciso se ater em sua principal característica: a dificuldade de focalizar objetos que estejam mais próximos, ainda mais quando o contexto no qual o objeto esteja inserido, esteja dotado de pouca iluminação.

Causas da Presbiopia
Dentre os principais fatores que causam a Presbiopia, o mais relevante é de fato, o envelhecimento e avanço da idade, sendo que a Presbiopia começa a dar seus primeiros indícios geralmente por volta dos 40 anos.

A vista cansada ocorre devido ao enrijecimento dos músculos encarregados da dilatação e da contração das lentes dos olhos.

Principais sintomas da Presbiopia
Para obter o diagnóstico da Presbiopia é preciso consultar um oftalmologista. Somente ele poderá dar o parecer correto sobre qual a problemática apresentada. No entanto, alguns sintomas relacionados à vista cansada dão dicas de seu diagnóstico informal, como por exemplo constantes dores de cabeça, principalmente quando a pessoa se propõe a leitura ou a focalizar objetos próximos, fadiga ocular, dificuldade em enxergar as letras, que surgem como borrões por exemplo, e o hábito de cultivar distância dos objetos que almeja enxergar ou ler, para que se tenha maior nitidez na visão.

Tratamento e correção da Presbiopia
Corrigir e tratar a vista cansada é possível com o uso de lentes de contato e óculos multifocais. Há casos que a técnica de mono visão é adotada. É quando um olho utiliza uma lente para ver de perto enquanto o outro lança mão de uma lente para visão mais distante.

Independente de qual tratamento seja adotado, são necessários testes de visão como exame da retina, teste de integridade do músculo, exame de refração e/ou acuidade visual para melhor avaliação do quadro clínico ocular.

TVs, computadores e a saúde da visão

Saúde da visão

Se por um lado a tecnologia tem facilitado de maneira incomensurável a vida das pessoas, por outro, o uso excessivo de ferramentas como TVs, computadores e smartphones, está desencadeando uma série de problemas na saúde da visão, entre eles a fadiga ocular, por exemplo.

Hard users de tecnologia, que costumam usar computador muito tempo no trabalho, vivem com o celular conectado em redes sociais ou ainda aquelas pessoas que passam horas assistindo pela TV suas séries preferidas no melhor estilo “maratona”, estão mais propensos a sobrecarregar a visão e desta forma, prejudicar a saúde ocular.

“Síndrome da Visão de Computador”

Embora este título seja informal, a apelidada “Síndrome da Visão de Computador” é um termo que tem sido bastante empregado para designar sintomas relacionados ao uso constante de computador e tecnologias em geral, embora o cansaço da visão também ocorra na leitura de livros físicos, por exemplo.

Dor de cabeça, visão embaçada e olhos secos são algumas das queixas mais comuns das pessoas que passam muito tempo “forçando” a visão.

Alguns agravantes

Além da questão de forçar as vistas, o ambiente influi diretamente na questão da saúde dos olhos e no uso de TVs, computadores e afins. Luz muito forte ou muito fraca, ar condicionado, dentre outras condições encontradas no ambiente de trabalho ou doméstico, agem de forma direta nas alterações do filme lacrimal, localizada na região da córnea, encarregada de manter a umidade dos olhos.

Também chamada de síndrome do olho seco, tal anomalia está estritamente relacionada a quantidade de piscadas enquanto se utiliza estes aparelhos tecnológicos. Em condições normais, a média de piscadas é de 15 a 20, no entanto, perante a TV ou computador, a média diminui entre 10% e 30%, resultando no ressecamento da superfície dos olhos.

É importante a consulta ao oftalmologista sempre que se notar alguma anormalidade na questão da visão e da saúde dos olhos

Alergias oculares, atenção à elas!

Sente uma sensibilidade acima do comum nos olhos? Eles estão ficando irritados com maior incidência? Este é com certeza, um alerta. Tempo seco, poluição, poeira, “colaboram” ainda mais para que você esteja incluído nos fatores de risco, quando o assunto é alergia ocular.

Atenção com alergias oculares

Atenção com alergias oculares

Entenda melhor o que são as alergias oculares, prevenção, possíveis tratamentos e os principais sintomas relacionados com a alergia ocular.

Identificando alergias nos olhos

A alergia ocular é também chamada de conjuntivite alérgica (diferente da conjuntivite virótica que é de cunho contagioso) é desencadeada por uma série de fatores, sobretudo quando há ocorrência do contato de algumas substâncias com os olhos, tais como ácaros, pelos, poeira, pólen, mofo, etc.

Sintomas das alergias oculares

Podemos identificar os sintomas de uma alergia ocular quando sentimos coceira exacerbada nas vistas, vermelhidão, inchaço na região dos olhos, sensibilidade à luz, lacrimejamento, ardência e secreção.

Muito embora estas alergias oculares se apresentem de forma mais branda, é preciso ter cuidado, pois há casos onde a alergia se torna mais intensa podendo afetar a visão de maneira mais séria, inclusive acarretando lesões na córnea.

É importante procurar um oftalmologista para que ele possa traçar o diagnóstico efetivo, identificar ou não a alergia e indicar o melhor tipo de tratamento para cada caso.

Prevenção das alergias oculares

Por se tratar de uma alergia, o mais importante é se mantiver longe daquilo que irá desencadear a reação alérgica.

Neste sentido, procure manter sempre o ambiente livre de poeiras e ácaros, alguns dos principais responsáveis pela alergia ocular. Pelúcia, carpetes, cortinas e qualquer objeto que funcione como reservatórios de pó também devem ser mantidos longe.

Outra medida preventiva e de suma importância é evitar coçar os olhos, pois tal costume, além de muitas vezes funcionar como estímulo da alergia, pode resultar na ocorrência de doenças, como por exemplo, a ceratocone (deformação nas córneas).

Cuidados também com animais de estimação, vassouras, livros e papeis em geral, além é claro, do ar-condicionado, que deve ter seu filtro limpo regularmente e passar por manutenção preventiva.

A relação entre o diabetes e a visão

É bem provável que você já tenha ouvido falar sobre a relação entre a Diabetes e a visão, não é mesmo?

Relação diabetes e visão

O que acontece na verdade é que pessoas portadoras de Diabetes desenvolvem maiores possibilidades de manifestarem algumas doenças relacionadas com a visão. Entenda melhor esta relação entre diabetes e visão no decorrer deste artigo.

O que é Diabetes
O fato que caracteriza a doença denominada Diabetes Mellitus é a elevada taxa de glicose no sangue. A Diabetes se classifica em Diabetes Tipo 1 e Diabetes Tipo 2.

De cunho crônico, a Diabetes pode acarretar em uma série de problemas na visão. É o caso da Retinopatia Diabética.

Retinopatia Diabética
A Retinopatia Diabética é uma doença que ataca o fundo do olho, causando graves complicações caso não haja o diagnóstico no início da doença, como por exemplo a cegueira. Manifestando-se por meio de alterações na retina, a Retinopatia Diabética se não tratada em tempo causa de maneira gradativa a diminuição da visão.

A importância do acompanhamento de um oftalmologista
Pessoas que sofrem de Diabetes necessitam de um cuidado maior no tocante à visão, fazendo frequentes exames para medir a visão e para diagnosticar de início, qualquer anormalidade na saúde ocular com a finalidade de prevenir e tratar possíveis doenças nos olhos.

O tratamento da Retinopatia Diabética se faz por meio de medicamentos anti-VEGF, cirurgia do vítreo e retina, tratamento laser, entre outros procedimentos.

É importante se atentar ao fato de que Cerca de 40% dos diabéticos sofrem de alteração oftalmológica. Isso significa que quase a metade dos diabéticos sofrerão algum problema de visão.

Neste sentido, é de suma importância buscar maneiras de prevenir o surgimento da doença, como por exemplo:

• Fazer o controle do açúcar no sangue;
• Controlar a pressão sanguínea;
• Não fumar;
• Investir em uma dieta equilibrada e plano alimentar para o diabetes;
• Fazer exames de visão regularmente.