Autocura para os olhos – isso é real?

Self-healing. Este é o termo em inglês para designar uma espécie de técnica que promete realizar a autocura para os olhos.

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O método, que tem sido cada vez mais propagado mundo afora, implica em aperfeiçoar a visão e reeducar os olhos.

Há relatos de pessoas que investiram no self-healing e juram ter se livrado de dores de cabeça e problemas de visão, como miopia, astigmatismo e hipermetropia, por exemplo.

Será mesmo que a autocura é real? É possível abolir de vez o uso de óculos e demais tratamentos para a visão?

Autocura para os olhos: método data da década de 70

Embora a técnica da autocura para os olhos possa parecer novidade, ela é originária dos anos 70. Foi criada por Meir Schneider, um ucraniano, filho de mãe e pai surdos, que era considerado cego pela medicina convencional.

Meir foi diagnosticado com diferentes doenças, tais como nistagmo

(movimento involuntário dos olhos), catarata, glaucoma e astigmatismo.

Depois de muitas cirurgias sem bons resultados, inspirado no escritor William Bates, autor do livro Visão Perfeita Sem Óculos, e em experiências próprias no desenvolvimento da técnica de autocura para os olhos, Meir colocou em prática sua teoria e recuperou 70% de sua visão, de acordo com seus próprios relatos.

Exercícios demandam disciplina e paciência

Respiração, movimentos, estimulação e massagens. Todos estes fatores atrelados a combinações variadas resultam em um conjunto de técnicas que promovem a autocura dos olhos, ou self-healing, de acordo com o oftalmologista Mauro Rabinovitch.

Em matéria publicada pelo portal Isto É, o médico afirma ser adepto das técnicas e que usa sempre que termina determinado trabalho frente a tela do computador.

Embora não haja contraindicações, alguns setores da medicina olham a técnica com desconfiança.

E você, o que pensa sobre o assunto? Já realizou algum exercício de autocura para os olhos?

Lembre-se: qualquer problema de visão necessita do tratamento correto, indicado pelo seu médico oftalmologista.

Fonte: Isto É

Problemas na visão são genéticos?

Será que os problemas na visão são genéticos? Muitas pessoas se perguntam quanto as origens das doenças oculares, bem como a respeito de maneiras de preveni-las e evita-las.

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Sabemos que muitos podem ser os motivos que acarretam no aparecimento de doenças nos olhos, e que há determinadas condições que favorecem o desenvolvimento de distúrbios e anomalias oculares.

Mas é possível afirmar que tais doenças são, de fato, genéticas? É sobre isso que falaremos a seguir, acompanhe.

Problemas na visão que podem ser genéticos

Para se ter ideia da proporção, há aproximadamente, quatro mil doenças de fundo genético, sendo que os cientistas estimam que deste montante, ao menos um terço delas afete os olhos. O público infantil é geralmente, o mais atingido, tendo em vista que, metade dos casos de cegueira infantil, por exemplo, estão diretamente relacionados com doenças genéticas oculares.

Estas informações foram divulgadas em matéria do portal G1.

Dentre as principais doenças genéticas na visão, temos:

  • Glaucoma
  • Cataratas
  • Degeneração Macular Relacionada Com A Idade (DMRI)

Glaucoma

O glaucoma se trata de uma espécie de pressão que atinge o olho, danificando o nervo óptico. Pode ser congênito, secundário, de ângulo aberto e ângulo fechado.

Embora este problema na visão não tenha cura, ele deve ser controlado por meio de um tratamento específico, caso contrário, pode causar danos irreversíveis à visão.

Catarata

Ocorre devido o envelhecimento do cristalino. Um dos principais sintomas é a alta sensibilidade à luz, além de visão turva, embaçada.

O uso de óculos para fortalecer os olhos, e em alguns casos, cirurgia, são os métodos mais utilizados para lidar com esta doença.

Degeneração Macular Relacionada Com A Idade (DMRI)

Este problema genético na visão é caracterizado pela deterioração de uma parte da retina, denominada mácula. Estima-se que a cada 10 pessoas com mais de 65 anos, uma ao menos, desenvolva este problema.

Dentre os sintomas, podemos mencionar a visão central desfocada, e a percepção de cores comprometida, parecendo menos vibrantes do que são.

Smartphones e visão: cuidado redobrado com os olhos

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Atualmente, as novas tecnologias estão presentes em boa parte do nosso dia a dia, e muitas vezes a forma como esses mecanismos são usados acaba por interferir na saúde ocular dos indivíduos. O uso em excesso de smartphones é um exemplo, o que pode gerar vários tipos de doenças relacionadas a visão.

De acordo com especialistas, os riscos mais recorrentes causados pelo uso excessivo de smartphones são:

  • Degeneração macular;
  • Cegueira;
  • Danos na retina;
  • Síndrome do olho seco.

Smartphones e visão: degeneração macular

A degeneração macular se desenvolve por conta da luz emitida pelo smartphone, que agride as células da mácula, um tecido localizado no fundo dos olhos e que é sensível a luz de smartphones e outras tecnologias em geral. Indivíduos que utilizam o smartphone por um tempo exacerbado sofrem com essa consequência, pois as células da mácula não são capazes de se regenerar.

Com o tempo o problema pode se agravar e dar origem a cegueira permanente.

Smartphones e visão: síndrome do olho seco

A ação de piscar é o que lubrifica e protege os olhos. O foco constante em uma tela de celular nos intui a não piscar, assim, surgem complicações como tonturas, dores de cabeça, lesões na retina e patologias oculares, como por exemplo, a síndrome do olho seco, que provoca a sensação contínua de olhos secos.

Smartphones e visão: outros danos relacionados a saúde ocular

Além de cegueira, degeneração macular, síndrome do olho seco e danos na retina, a utilização de smartphones em excesso gera fadiga visual, baixa imunidade e alteração no ciclo circadiano.

Smartphones e visão: cuidados com os olhos

Para não sofrer com dados na visão é necessário se precaver com os seguintes cuidados:

  • Controle o seu tempo durante o uso de smartphone. Não ultrapasse o tempo de uma hora;
  • Faça pausas de 5 a 10 minutos;
  • Utilize com o brilho baixo em ambientes escuros;
  • Mantenha o aparelho abaixo da linha dos olhos;
  • Faça consultas regulares com o oftalmologista e não deixe de fazer os exames preventivos de doenças oculares.

Conjuntivite nesse tempo seco

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Durante a temporada de outono e inverno o clima inicia o seu período mais seco e com temperaturas amenas. Dessa forma, os indivíduos estão mais propensos a sofrer contaminações de vírus e bactérias.
Segundo a Secretaria de Saúde do Distrito Federal, nessa época do ano os atendimentos nas clínicas de oftalmologia aumentam cerca de 25%. A principal causa é conjuntivite, que nesse tempo seco pode virar epidemia.

Conjuntivite o que é?

A conjuntivite é um tipo de inflamação ocular causada na conjuntiva – membrana que reveste a parte da frente do globo ocular (o branco dos olhos), em que as suas principais características são a finura e transparência, onde também envolve o interior das pálpebras.

Conjuntivite nesse tempo seco: causas

Muitos podem ser os agentes causadores da conjuntivite. As principais causas são: poluição do ar e tempo seco, uma combinação perfeita para haver o desenvolvimento da doença.

Tipos de Conjuntivite

Há dois tipos de conjuntivite nesse tempo seco: a conjuntivite viral e a conjuntivite causada por bactérias.

Conjuntivite viral

Esse tipo de conjuntivite é altamente contagiosa e se propaga por meio de objetos de uso comum e contato físico com pessoas.

Conjuntivite por bactérias

Esse tipo de conjuntivite apresenta um quadro mais grave. Ela pode ser desenvolvida através da utilização abusiva de lentes de contato e se transformar em uma úlcera córnea.

Conjuntivite nesse tempo seco: sintomas

Os principais sintomas da conjuntivite são:

  • Coceira;
  • Olhos vermelhos, inchados e lacrimejantes;
  • Sensação de areia e cisco nos olhos;
  • Visão borrada e turva.

Conjuntivite nesse tempo seco: tratamento

  • Conjuntivite Viral: é preciso utilizar um colírio sintomático. Os sintomas passam em torno de uma semana.
  • Conjuntivite Bacteriana: O tratamento é feito com o uso de antibiótico. Os sintomas passam em torno de 10 a 15 dias.

Como evitar a conjuntivite

A melhor forma de prevenir a doença é por meio da higiene. Veja as dicas abaixo:

  • Lavar as mãos com frequência;
  • Evitar locais aglomerados e fechados;
  • Não compartilhar maquiagem e toalha;
  • Não coçar os olhos.

Em caso de apresentar os sintomas citados no artigo procure imediatamente um oftalmologista.

Cuidados que você precisa ter com os olhos no inverno

O inverno chegou. Bem quisto por muitos, indesejado por tantos outros, independentemente de qual grupo você se se situe, é preciso ficar atento à saúde ocular de maneira especial nesta estação do ano.

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Veja a seguir alguns cuidados que você precisa ter com os olhos no inverno.

Procure manter o ambiente sempre arejado

Sua residência, escritório, sala de aula, é arejada? É importante que os ambientes onde costumamos frequentar, sejam mantidos sempre livre de poeiras e bem ventilados.

A aglomeração de pessoas num mesmo ambiente, ainda mais comum devido ao frio, favorece a incidência de doenças oculares.

Isto porque em ambientes fechados e com acúmulo de sujeiras, o clima se torna mais propenso à presença de bactérias que, ao terem contato com os olhos, irritam a visão e podem causar problemas, principalmente no período do inverno.

Atenção à radiação ultravioleta

Mesmo em dias cinzas e nublados, a radiação dos raios UV pode ser sentida. O uso indiscriminado de celulares, tablets, computador, smartphones, bem como monitores e telas em geral, podem, entre outros fatores, acarretar no endurecimento do cristalino ocular. Com o tempo, esta exposição leva algumas pessoas a desenvolver doenças como degeneração da retina.

Portanto, use com moderação os aparatos tecnológicos e jamais se esqueça de piscar para uma melhor lubrificação da visão.

Dicas importantes para cuidar dos olhos no inverno

Sobretudo no inverno, mas também valendo para demais estações do ano, siga estas dicas:

  • Ao usar computador e aparelhos eletrônicos, pisque mais vezes;
  • Mantenha sempre os olhos hidratados com colírios indicados pelo seu oftalmologista;
  • Não leve as mãos sujas aos seus olhos;
  • Evite ao máximo, coçar os olhos e, se o fizer, faça de forma leve;
  • Apenas use óculos com proteção aos raios UVA e UVB;
  • Mesmo em dias nublados, jamais dispense o uso de óculos de sol.

Ao sentir qualquer anormalidade em seus olhos, consulte o médico oftalmologista de sua confiança.

O que seus olhos dizem sobre sua saúde?

É extremamente necessário se atentar a aparência dos olhos, pois os mesmos dizem muito a respeito da sua saúde.

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Confira a seguir os principais sinais vitais aos quais você deve se atentar.

1º Sinal – Visão Turva

Ficar muitas horas diante a tela de computador ou celular pode deixar a visão turva, ou os olhos podem ficar com a sensação de ardência e queimação.

Atualmente, a maior parte dos problemas de visão (faça o teste e descubra como está a sua visão) estão associados com o uso em excesso de celular e computador, gerando a “síndrome do olho seco” ou “tensão ocular digital”.

2º Sinal – Fundo dos olhos amarelo

Ficar com o fundo dos olhos amarelo é sinal de que o estado dos dutos biliares ou vesícula biliar estão sendo prejudicados.

3º Sinal – Terçol permanente

O terçol é uma inflamação de uma glândula sebácea bloqueada, que causa irritação e dor na região da pálpebra. O terçol tende a desaparecer em alguns dias, porém se a inflamação persiste, pode gerar problemas graves.

Geralmente, quando o terçol aparece com frequência, isso pode ser indicado como sintoma de carcinoma de glândula sebácea.

4º Sinal – Olhos expandidos

A sensação de expansão dos olhos ou “olhos esbugalhados”, pode estar ligado com problemas de tireoide ou sepse (doença ocular). Isso é um indicativo de tireoide hiperativa. A dificuldade de fechar os olhos é um dos sintomas que geram a saliência da região dos olhos.

5º Sinal – Visão nublada

A visão nublada é um indicativo de retinopatia diabética. Pessoas que sofrem com diabetes estão propensas a desenvolver a retinopatia diabética – situação gerada por danos aos vasos sanguíneos no tecido da retina fotossensível.

Ao notar qualquer um dos sinais citados acima e se esses sintomas estiverem prejudicando a sua visão, é de extrema importância procurar a ajuda de um médico oftalmologista.

Entenda o que é a Hipermetropia

Você sabe o que é hipermetropia? Há muitas pessoas com alterações na formação de foco das imagens na retina, que são desencadeadas pelo tamanho dos olhos ou por modificações do cristalino ou da córnea.

Quando isso ocorre, há a provocação de problemas de visão, como por exemplo, a hipermetropia.

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O que é a hipermetropia?

A Hipermetropia é um erro refrativo da visão que gera dificuldades para enxergar de perto com nitidez. Isso ocorre devido a uma característica ocular do paciente (globo ocular de comprimento menor que o considerado normal ou córnea muito plana), não permitindo a formação correta da imagem na retina, pois a luz é refratada depois da retina.

Causas da hipermetropia

Não há uma explicação científica para a alteração no tamanho do globo ocular ou na curvatura da córnea, porém, geralmente o problema é hereditário.

Há casos em que a hipermetropia é desencadeada por conta de algum trauma ocular ou por coçar os olhos de maneira excessiva.

Sintomas da hipermetropia: como identificar

A hipermetropia pode ser identificada na infância, pois nessa fase a estrutura ocular das crianças pode facilmente ter um tamanho menor.

Os sintomas da hipermetropia são: vermelhidão, ardor, lacrimejamento, dificuldade para enxergar com nitidez objetos próximos, fadiga ocular e dores de cabeça.

Hipermetropia: diagnóstico

Em caso de identificar os sintomas citados acima procure um médico oftalmologista, assim, será possível efetuar um exame clínico para poder confirmar o problema ocular.

Os principais exames realizados para diagnóstico são teste de acuidade visual e exame de refração.

  • Teste de acuidade visual: exame capaz de identificar a eficácia de enxergar a uma determinada distância.
  • Exame de refração: com o foróptero é possível determinar o tipo de lente corretiva a ser utilizada.

Tratamento para a hipermetropia

A hipermetropia é tratada com óculos, lentes de contato corretivas ou em alguns casos há a possibilidade de cirurgia refrativa que é capaz de corrigir a curvatura da córnea.

Após o diagnóstico e tratamento é de extrema importância consultar o seu oftalmologista para exames de acompanhamento.

O que é Ceratite microbiana?

Há vários tipos de incômodos oculares que, embora sejam similares, podem indicar diferentes distúrbios ou doenças da visão. Dentre as problemáticas que podem atingir as vistas, a Ceratite Microbiana é uma das possibilidades, necessitando do correto diagnóstico para que medidas efetivas de tratamento sejam aplicadas.

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Não sabe o que é Ceratite Microbiana, tampouco como ela atua, seus sintomas e qual tratamento mais indicado? A Braslab conta tudo para você neste post, acompanhe!

Ceratite Microbiana: inflamação da córnea

A Ceratite Microbiana é um tipo de inflamação da córnea, cujas causas podem ser decorrentes de lesões e/ou infecções originárias de parasitas, vírus, bactérias, fungos, dentre outros. Quando falamos sobre Ceratite Microbiana, falamos, portanto, sobre as inflamações devido a ação de microrganismos.

Causas da Ceratite Microbiana

A principal causa da Ceratite Microbiana é a infecciosa, oriunda de bactérias, amebas, fungos e ações de vírus em geral na região ocular.

Há uma forte relação entre o contágio por esses microorganismos e a existência de traumas oculares, bem como o uso de lentes de contato.

Sobretudo quando nos referimos a usuários de lentes de contato que não executam a higienização correta e efetiva das lentes ou cultivam hábitos equivocados, como por exemplo, dormir com as lentes, esta relação em desenvolver a doença é ainda maior.

Sem contar com o fato de que pacientes que são submetidos a determinados traumas oculares e cirurgias nos olhos e que não fazem o uso adequado do colírio indicado, também estão no grupo de risco da Ceratite Microbiana.

Sintomas, diagnóstico e tratamento da Ceratite Microbiana

Alguns sintomas da Ceratite Microbiana são:

• Dor nos olhos;
• Fotofobia (sensibilidade à luz);
• Olhos com ardência e vermelhos;
• Visão turva, etc.

O diagnóstico deve ser feito por meio de exames oftalmológicos e, confirmando-se a suspeita, deve-se iniciar rapidamente o tratamento para cuidar da visão.

Quando a causa de Ceratite tem como agente causador uma bactéria, o tratamento se dá por meio de antibióticos, com ótima aceitação.

Em casos mais graves, onde houve a demora em diagnosticar a doença, pode ser necessário um transplante de córneas.

Portanto, visite regularmente o médico oftalmologista de sua confiança e mantenha a saúde de seus olhos, em dia.

Atenção! Luz azul de celulares e tablets podem causar problemas oculares

A luz azul de tablets, celulares e telas de TVs e computadores é nociva à visão e a população tem utilizado cada vez mais esses equipamentos.

Luz-Azul-Celulares

De acordo com estudos, se expor de maneira prolongada em relação a luz azul pode causar sérios problemas como:

  • Danos na retina;
  • Degeneração macular;
  • Cegueira, etc.

A luz azul possui uma fototoxidade que produz um efeito acumulativo, ou seja, esses danos serão desenvolvidos ao longo dos anos, porém, há várias faixas de luz azul e nem todas causam prejuízos à saúde ocular.

Faixas de luz azul

As principais faixas de luz azul são a turquesa e a violeta.

  • Luz azul turquesa

A luz azul turquesa é inofensiva à saúde, pois ela é responsável por organizar o relógio biológico, a temperatura corporal e também os processos cognitivos de memória.

  • Luz azul-violeta

O perigo está na luz azul-violeta, que pode causar degenerações maculares, catarata e principalmente cegueira.

A luz azul-violeta afeta as células da mácula – tecido situado no fundo dos olhos e sensível a essa luz.

Indivíduos que ficam durante horas diante de tablets, celulares e telas de TVs e computadores, podem sofrer as consequências com o passar dos anos, visto que as células da mácula não têm capacidade de regeneração.

Por exemplo, uma pessoa se expõe 7 horas por dia a essa luz a partir dos 20 anos, logo, aos 35 anos ela desenvolverá algum problema.

Outros problemas causados pela luz azul

Além de degeneração macular, catarata, danificação da retina e cegueira, há outros problemas causados pela luz azul.

Alteração do ritmo circadiano

Se um indivíduo se expõe a luz azul-violeta durante a noite, o seu cérebro fica confuso, pois há a redução da melatonina, hormônio responsável pelo sono. Dessa forma, o ciclo do sono é interrompido, ficando difícil de dormir.

Stress e fadiga visual

O stress e fadiga visual ocorre quando os olhos ficam expostos a grande quantidade da luz azul, assim, a vista faz maior esforço para focar imagens, textos ou vídeos no celular e computar.

Isso gera dores de cabeça, olhos secos, vermelhos e cansados.

Lembre-se de que é extrema necessidade consultar um oftalmologista e fazer exames preventivos para avaliar os efeitos da luz azul na visão.

Fadiga ocular? Conheça as lentes Relax HD

A realidade da vida moderna certamente faz com que os olhos sejam mais exigidos. Trabalhamos a todo tempo com telas, computadores, monitores, e, mesmo em momentos de descanso e entretenimento, o uso de smartphones, o acesso aos games, filmes, etc., acabam nos cansando e causando a chamada fadiga ocular.

Para suprir a necessidade de relaxar e descansar o nosso olhar, a lente Relax HD foi concebida, contribuindo de forma relevante para a melhora da saúde ocular das pessoas em geral.
Veja a seguir quais os sintomas da fadiga ocular e como a lente Relax HD pode ajudar a visão de maneira muito mais efetiva do que outras lentes disponíveis no mercado.

Causas e sintomas da fadiga ocular

Ardência nos olhos, sensação de olhos secos, muitas vezes coceira e olhos vermelhos. Estes são alguns dos sintomas da fadiga ocular, um cansaço na região dos olhos desencadeado pela visão sobrecarregada no decorrer do dia.

Da leitura de revistas e livros, até o uso de aplicativos em tablets e celulares, passando pelo notebook utilizados por horas no trabalho, e o jornal de notícias na TV, todos estes hábitos acabam provocando este cansaço visual e os sintomas acima citados.

Lente Relax HD pode te ajudar a superar a fadiga ocular

A lente Relax HD pode te ajudar a combater o estresse visual, pois foi concebida exatamente para esta finalidade.

Desenvolvida pela Optiswiss – referência mundial em lentes de extrema qualidade e precisão, a Relax HD revolucionou ao diminuir os esforços visuais e minimizar a pressão neles exercida ao olhar para perto.

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Tudo graças ao seu design inovador que promove amplo conforto aos olhos durante todo o decorrer do dia.

Para garantir este efeito de conforto visual, a Relax HD conta com + 0,50 dioptrias no desenho da lente, fora a dioptria prescrita pelo seu médico.

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