O que você precisa saber sobre as lentes polarizadas

Os óculos com lentes polarizadas eram utilizados por velejadores e pescadores, pois, dessa forma, era possível reduzir o brilho refletido da água.

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Atualmente, pessoas que praticam esportes ao ar livre, viajantes e motoristas também descobriram a vantagem de utilizar esse tipo de óculos, o que aumentou o interesse pelas lentes polarizadas.

A seguir, confira tudo sobre as lentes polarizadas, o que é; quando utilizar; benefícios; entre outras dúvidas.

Lentes polarizadas: o que é?

A lente polarizada possui um invólucro químico que agrupa algumas moléculas alinhadas horizontalmente, assim, é possível criar frestas para a passagem da luz. Desse modo, suprime as luzes refletidas e proporciona maior conforto visual, pois os olhos conseguem ter a percepção verdadeira das cores sem excesso de brilho.

Lentes polarizadas: quando utilizar?

Os óculos com lentes polarizadas são essenciais para:

– Dirigir;

– Sair em dias ensolarados;

– Viajar;

– Praticar esportes radicais como: trilhas, escalada, skate e montanhismo;

– Pós-cirúrgico de operação da catarata;

– Praticar esportes ao ar livre como: corrida, ciclismo, pesca, golfe, velejar e esportes aquáticos.

Lentes polarizadas: como funciona?

A lente polarizada reflete a luz de maneira horizontal, dessa forma, a mesma não se espalha por todas as direções, não havendo excesso de luz – o que pode gerar ofuscamento e prejudicar a visão.

Lentes polarizadas: benefícios

Ao adquirir os óculos com lentes polarizadas é possível obter benefícios como:

– Correção visual;

– Melhor percepção das cores;

– Proteção contra o brilho intenso;

– Melhor contraste visual;

– Aumento da clareza visual;

– Eliminação de quase 100% do brilho;

– Diminuição da fadiga visual em dias ensolarados;

– Melhor conforto visual;

Lentes polarizadas: quando não se deve utilizar

As lentes polarizadas não podem ser utilizadas nas seguintes situações:

– Visualizar imagens por tela de LCD, como TV, celulares e aparelhos de GPS;

– Esqui;

– Estradas com gelo (o gelo transmite maior quantidade de luz).

Como são calculadas as medidas das armações para surfaçagem?

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No setor óptico, os detalhes são capazes de fazer toda a diferença no sucesso da concepção dos óculos. Se ater a estas minúcias, sobretudo no que diz respeito ao cálculo das medidas das armações para surfaçagem é essencial para que a experiência do usuário e a confecção dos óculos, seja bem-sucedida.

Espessura final das lentes surfaçadas: aspecto fundamental

A espessura de lentes é influenciada por aspectos variados e relevantes, como por exemplo, o índice de refração, bem como, a escolha da armação.

Para tanto, o cálculo das medidas das armações para surfaçagem deve ser feito do modo exato, caso contrário, coloca a perder todos os cuidados tomados anteriormente.

Um equívoco recorrente neste setor é o uso da régua. Acontece que em muitos casos, a posição do zero começa na borda do instrumento, enquanto em outras, ele surge antes da borda.

Como calcular as medidas da armação?

O correto é que a medição seja feita com o “zero” situado na borda interna do aro da armação.

Sendo assim, o profissional que realizará a medição leva em conta os seguintes aspectos:

1 – Na posição horizontal, a maior distância entre as bordas internas do aro na armação é a horizontal.

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2 – Na vertical, a maior distância, consecutivamente, é a vertical.

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3 – Já a menor distância, na medida da ponte, no que tange a borda interna da armação, é correspondente a OD. Quanto a borda interna, esta corresponde ao OE.

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4 – Quanto a chamada altura pupilar, é calculada entre a borda inferior da armação e a marcação de altura, com a distância em milímetros.

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5 – O cálculo da diagonal maior reflete a distância diagonal mais elevada entre as bordas internas da armação dos óculos.

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Para uma medição exata, é importante jamais curvar a régua, tampouco acrescentar os famosos “ 2 milímetros” como margem de segurança.

Imagens: Blog do Paulus

Óculos escuros para prática esportiva, qual a cor para cada esporte?

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Para algumas pessoas, utilizar lentes coloridas nos óculos não passa de modismo, porém utilizar óculos com lentes coloridas é uma alternativa prática para aumentar a saúde e a proteção dos olhos, principalmente para pessoas que necessitam de correção de grau e praticam esportes.

No mercado há cinco tipos de coloração disponíveis para cada tipo de atividade. As cores mais utilizadas são:

– Marrom;

– Amarelo;

– Laranja;

– Cinza;

– Verde.

A seguir, confira a indicação de cada cor para cada ocasião.

Quando usar óculos escuro com lente na cor Marrom

A lente marrom melhora o contraste visual e os objetos ficam mais nítidos, pois essa coloração bloqueia uma porcentagem maior de luz azul. Proporciona melhor campo de visão em condições de luz variável e torna o verde mais vibrante, fornecendo uma aparência mais quente para as cores em geral.

Indicado para praticantes de:

– Pesca;

– Golfe;

– Esqui;

– Tênis;

– Montanhismo.

Quando usar óculos escuro com lente na cor Amarela

A lente amarela proporciona contraste visual superior e bloqueia as tonalidades azuis. É excelente para condições que envolvem nevoeiro ou escuridão, pois aumenta a percepção de profundidade nessas situações.

Indicado para atividades como:

– Tiro;

– Ciclismo;

– Golfe.

Quando usar óculos escuro com lente na cor Laranja

Assim como a lente amarela, a lente de coloração laranja também é indicada para condições nubladas e escuras, porém não é indicada para atividades que necessitam de reconhecimento de cores, pois há possibilidade de distorção das mesmas.

Indicado para esportes como:

– Futebol;

– Tiro;

– Basquete;

– Golfe;

– Esqui.

Quando usar óculos escuro com lente na cor Cinza

A lente de coloração cinza reduz a intensidade da luz sem modificar a cor dos objetos.

Indicado para atividades esportivas como:

– Corrida;

– Ciclismo;

– Esqui;

– Golfe;

– Montanhismo.

Quando usar óculos escuro com lente na cor Verde

A lente de cor verde suaviza as tonalidades do restante das cores, filtra a luz azul e aumente o contraste em ambientes com pouca luminosidade.

Uso recomendado para:

– Tiro;

– Corrida;

– Tênis;

– Golfe.

Já sabe qual a lente indicada para o esporte que você pratica? Procure seu consultor óptico e adquira as lentes que você precisa.

Problemas na visão são genéticos?

Será que os problemas na visão são genéticos? Muitas pessoas se perguntam quanto as origens das doenças oculares, bem como a respeito de maneiras de preveni-las e evita-las.

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Sabemos que muitos podem ser os motivos que acarretam no aparecimento de doenças nos olhos, e que há determinadas condições que favorecem o desenvolvimento de distúrbios e anomalias oculares.

Mas é possível afirmar que tais doenças são, de fato, genéticas? É sobre isso que falaremos a seguir, acompanhe.

Problemas na visão que podem ser genéticos

Para se ter ideia da proporção, há aproximadamente, quatro mil doenças de fundo genético, sendo que os cientistas estimam que deste montante, ao menos um terço delas afete os olhos. O público infantil é geralmente, o mais atingido, tendo em vista que, metade dos casos de cegueira infantil, por exemplo, estão diretamente relacionados com doenças genéticas oculares.

Estas informações foram divulgadas em matéria do portal G1.

Dentre as principais doenças genéticas na visão, temos:

  • Glaucoma
  • Cataratas
  • Degeneração Macular Relacionada Com A Idade (DMRI)

Glaucoma

O glaucoma se trata de uma espécie de pressão que atinge o olho, danificando o nervo óptico. Pode ser congênito, secundário, de ângulo aberto e ângulo fechado.

Embora este problema na visão não tenha cura, ele deve ser controlado por meio de um tratamento específico, caso contrário, pode causar danos irreversíveis à visão.

Catarata

Ocorre devido o envelhecimento do cristalino. Um dos principais sintomas é a alta sensibilidade à luz, além de visão turva, embaçada.

O uso de óculos para fortalecer os olhos, e em alguns casos, cirurgia, são os métodos mais utilizados para lidar com esta doença.

Degeneração Macular Relacionada Com A Idade (DMRI)

Este problema genético na visão é caracterizado pela deterioração de uma parte da retina, denominada mácula. Estima-se que a cada 10 pessoas com mais de 65 anos, uma ao menos, desenvolva este problema.

Dentre os sintomas, podemos mencionar a visão central desfocada, e a percepção de cores comprometida, parecendo menos vibrantes do que são.

Implante de retina artificial pode restaurar a visão

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Cientistas do Italian Institute of Technology (Instituto Italiano de Tecnologia) desenvolveram um implante de retina artificial que pode restaurar a visão de ratos de laboratório, dessa forma, planejam também testar esse procedimento em humanos até o final deste ano.

O implante de retina transforma a luz em sinais elétricos que incitam os neurônios da retina, dessa maneira, apresenta esperanças para milhares de pessoas que lidam com a degeneração da retina, como por exemplo, a retinite pigmentosa, uma doença que destrói as células fotorreceptoras e causa impacto na visão central, periférica e no discernimento de cores.

O que é a retina?

A retina é um órgão localizado no fundo do olho, e é formada por milhões de bastonetes e cones – células que são responsáveis por captar a luz transmitida para a visão.

Implante de retina artificial: a degeneração da retina

Há casos em que ocorre mutações em qualquer um dos 240 genes que foram identificados na retina. Assim, essas mutações podem gerar a degeneração da retina.

Nesses casos, as células que pertencem a retina – cones e bastonetes – são afetadas, porém os nervos ao redor da retina continuam ilesos, o que admite que o implante do Italian Institute of Technology funcione.

Implante de retina artificial: como funciona o procedimento?

O implante é formado por uma camada fina de polímero condutor, aplicado em uma base e protegido por um polímero semicondutor. O polímero semicondutor atua como um objeto fotovoltaico e absorve os fótons quando a luz incide sobre a lente dos olhos.

Quando isso ocorre, a eletricidade estimula os neurônios da retina e preenche a falha existente na retina do indivíduo.

Conforme os resultados obtidos, os cientistas chegaram à conclusão de que o implante aciona de forma direta os circuitos dos neurônios residuais da retina prejudicada. Ainda não há garantias de que os resultados observados nos ratos se repetirão nos seres humanos, porém, os pesquisadores estão confiantes e planejam realizar o primeiro teste em seres humanos na metade deste ano.

Smartphones e visão: cuidado redobrado com os olhos

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Atualmente, as novas tecnologias estão presentes em boa parte do nosso dia a dia, e muitas vezes a forma como esses mecanismos são usados acaba por interferir na saúde ocular dos indivíduos. O uso em excesso de smartphones é um exemplo, o que pode gerar vários tipos de doenças relacionadas a visão.

De acordo com especialistas, os riscos mais recorrentes causados pelo uso excessivo de smartphones são:

  • Degeneração macular;
  • Cegueira;
  • Danos na retina;
  • Síndrome do olho seco.

Smartphones e visão: degeneração macular

A degeneração macular se desenvolve por conta da luz emitida pelo smartphone, que agride as células da mácula, um tecido localizado no fundo dos olhos e que é sensível a luz de smartphones e outras tecnologias em geral. Indivíduos que utilizam o smartphone por um tempo exacerbado sofrem com essa consequência, pois as células da mácula não são capazes de se regenerar.

Com o tempo o problema pode se agravar e dar origem a cegueira permanente.

Smartphones e visão: síndrome do olho seco

A ação de piscar é o que lubrifica e protege os olhos. O foco constante em uma tela de celular nos intui a não piscar, assim, surgem complicações como tonturas, dores de cabeça, lesões na retina e patologias oculares, como por exemplo, a síndrome do olho seco, que provoca a sensação contínua de olhos secos.

Smartphones e visão: outros danos relacionados a saúde ocular

Além de cegueira, degeneração macular, síndrome do olho seco e danos na retina, a utilização de smartphones em excesso gera fadiga visual, baixa imunidade e alteração no ciclo circadiano.

Smartphones e visão: cuidados com os olhos

Para não sofrer com dados na visão é necessário se precaver com os seguintes cuidados:

  • Controle o seu tempo durante o uso de smartphone. Não ultrapasse o tempo de uma hora;
  • Faça pausas de 5 a 10 minutos;
  • Utilize com o brilho baixo em ambientes escuros;
  • Mantenha o aparelho abaixo da linha dos olhos;
  • Faça consultas regulares com o oftalmologista e não deixe de fazer os exames preventivos de doenças oculares.

Conjuntivite nesse tempo seco

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Durante a temporada de outono e inverno o clima inicia o seu período mais seco e com temperaturas amenas. Dessa forma, os indivíduos estão mais propensos a sofrer contaminações de vírus e bactérias.
Segundo a Secretaria de Saúde do Distrito Federal, nessa época do ano os atendimentos nas clínicas de oftalmologia aumentam cerca de 25%. A principal causa é conjuntivite, que nesse tempo seco pode virar epidemia.

Conjuntivite o que é?

A conjuntivite é um tipo de inflamação ocular causada na conjuntiva – membrana que reveste a parte da frente do globo ocular (o branco dos olhos), em que as suas principais características são a finura e transparência, onde também envolve o interior das pálpebras.

Conjuntivite nesse tempo seco: causas

Muitos podem ser os agentes causadores da conjuntivite. As principais causas são: poluição do ar e tempo seco, uma combinação perfeita para haver o desenvolvimento da doença.

Tipos de Conjuntivite

Há dois tipos de conjuntivite nesse tempo seco: a conjuntivite viral e a conjuntivite causada por bactérias.

Conjuntivite viral

Esse tipo de conjuntivite é altamente contagiosa e se propaga por meio de objetos de uso comum e contato físico com pessoas.

Conjuntivite por bactérias

Esse tipo de conjuntivite apresenta um quadro mais grave. Ela pode ser desenvolvida através da utilização abusiva de lentes de contato e se transformar em uma úlcera córnea.

Conjuntivite nesse tempo seco: sintomas

Os principais sintomas da conjuntivite são:

  • Coceira;
  • Olhos vermelhos, inchados e lacrimejantes;
  • Sensação de areia e cisco nos olhos;
  • Visão borrada e turva.

Conjuntivite nesse tempo seco: tratamento

  • Conjuntivite Viral: é preciso utilizar um colírio sintomático. Os sintomas passam em torno de uma semana.
  • Conjuntivite Bacteriana: O tratamento é feito com o uso de antibiótico. Os sintomas passam em torno de 10 a 15 dias.

Como evitar a conjuntivite

A melhor forma de prevenir a doença é por meio da higiene. Veja as dicas abaixo:

  • Lavar as mãos com frequência;
  • Evitar locais aglomerados e fechados;
  • Não compartilhar maquiagem e toalha;
  • Não coçar os olhos.

Em caso de apresentar os sintomas citados no artigo procure imediatamente um oftalmologista.

Cuidados que você precisa ter com os olhos no inverno

O inverno chegou. Bem quisto por muitos, indesejado por tantos outros, independentemente de qual grupo você se se situe, é preciso ficar atento à saúde ocular de maneira especial nesta estação do ano.

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Veja a seguir alguns cuidados que você precisa ter com os olhos no inverno.

Procure manter o ambiente sempre arejado

Sua residência, escritório, sala de aula, é arejada? É importante que os ambientes onde costumamos frequentar, sejam mantidos sempre livre de poeiras e bem ventilados.

A aglomeração de pessoas num mesmo ambiente, ainda mais comum devido ao frio, favorece a incidência de doenças oculares.

Isto porque em ambientes fechados e com acúmulo de sujeiras, o clima se torna mais propenso à presença de bactérias que, ao terem contato com os olhos, irritam a visão e podem causar problemas, principalmente no período do inverno.

Atenção à radiação ultravioleta

Mesmo em dias cinzas e nublados, a radiação dos raios UV pode ser sentida. O uso indiscriminado de celulares, tablets, computador, smartphones, bem como monitores e telas em geral, podem, entre outros fatores, acarretar no endurecimento do cristalino ocular. Com o tempo, esta exposição leva algumas pessoas a desenvolver doenças como degeneração da retina.

Portanto, use com moderação os aparatos tecnológicos e jamais se esqueça de piscar para uma melhor lubrificação da visão.

Dicas importantes para cuidar dos olhos no inverno

Sobretudo no inverno, mas também valendo para demais estações do ano, siga estas dicas:

  • Ao usar computador e aparelhos eletrônicos, pisque mais vezes;
  • Mantenha sempre os olhos hidratados com colírios indicados pelo seu oftalmologista;
  • Não leve as mãos sujas aos seus olhos;
  • Evite ao máximo, coçar os olhos e, se o fizer, faça de forma leve;
  • Apenas use óculos com proteção aos raios UVA e UVB;
  • Mesmo em dias nublados, jamais dispense o uso de óculos de sol.

Ao sentir qualquer anormalidade em seus olhos, consulte o médico oftalmologista de sua confiança.

Como saber se meu grau aumentou?

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Você já está utilizando óculos há algum tempo, e já passou pelo período de adaptação, porém, tem sentido certo desconforto nos olhos?

Caso a situação se prolongue e não seja uma situação “pontual”, fique alerta: pode ser que o grau tenha aumentado.

Veja a seguir, como saber se o grau aumentou e quais procedimentos tomar, para que sua saúde visual seja mais satisfatória.

Astigmatismo: erro de refração mais comum

A grosso modo, o astigmatismo é o tipo de grau que determinado paciente necessita. Enquanto na miopia e hipermetropia, o grau está ligado às questões do comprimento dos olhos, no astigmatismo esta associação se dá pela curvatura da córnea.

Um dos sintomas deste erro de refração (condições adversas à visão como hipermetropia, miopia, presbiopia e o astigmatismo) é a visão embaçada, como se o paciente enxergasse fantasmas no lugar de objetos, letras e números.

Se você já foi diagnosticado com erro de refração, passou a usar lentes/óculos corretivos para tratar do problema e tem percebido que estes “fantasmas” na visão, voltaram a aparecer, é bem possível que o grau tenha se elevado.

Teste oftalmológico proporciona resultados precisos

Para cessar a dúvida e procurar o tratamento mais adequado, bem como garantir o uso do grau exato às necessidades do paciente, é imprescindível que se procure um médico oftalmologista que execute o chamado teste de refração.

Apenas ele está autorizado a realizar os procedimentos necessários para executar corretamente o teste. Iniciando geralmente com a autorefração computadorizada, agregando ao texto ou optando em alguns casos, somente pela retinoscopia, ambos procedimentos são capazes de fornecer informações mais precisas acerca do grau do paciente, ajudando assim a solucionar de forma eficaz, esta problemática.

Desta forma, é importante salientar que a melhor maneira para ter certeza de que o desconforto visual ocorrido se trata de aumento de grau, ou algum outro problema relacionado à visão, é por meio da ajuda especializada de um profissional oftalmologista.

O que seus olhos dizem sobre sua saúde?

É extremamente necessário se atentar a aparência dos olhos, pois os mesmos dizem muito a respeito da sua saúde.

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Confira a seguir os principais sinais vitais aos quais você deve se atentar.

1º Sinal – Visão Turva

Ficar muitas horas diante a tela de computador ou celular pode deixar a visão turva, ou os olhos podem ficar com a sensação de ardência e queimação.

Atualmente, a maior parte dos problemas de visão (faça o teste e descubra como está a sua visão) estão associados com o uso em excesso de celular e computador, gerando a “síndrome do olho seco” ou “tensão ocular digital”.

2º Sinal – Fundo dos olhos amarelo

Ficar com o fundo dos olhos amarelo é sinal de que o estado dos dutos biliares ou vesícula biliar estão sendo prejudicados.

3º Sinal – Terçol permanente

O terçol é uma inflamação de uma glândula sebácea bloqueada, que causa irritação e dor na região da pálpebra. O terçol tende a desaparecer em alguns dias, porém se a inflamação persiste, pode gerar problemas graves.

Geralmente, quando o terçol aparece com frequência, isso pode ser indicado como sintoma de carcinoma de glândula sebácea.

4º Sinal – Olhos expandidos

A sensação de expansão dos olhos ou “olhos esbugalhados”, pode estar ligado com problemas de tireoide ou sepse (doença ocular). Isso é um indicativo de tireoide hiperativa. A dificuldade de fechar os olhos é um dos sintomas que geram a saliência da região dos olhos.

5º Sinal – Visão nublada

A visão nublada é um indicativo de retinopatia diabética. Pessoas que sofrem com diabetes estão propensas a desenvolver a retinopatia diabética – situação gerada por danos aos vasos sanguíneos no tecido da retina fotossensível.

Ao notar qualquer um dos sinais citados acima e se esses sintomas estiverem prejudicando a sua visão, é de extrema importância procurar a ajuda de um médico oftalmologista.