Tratamentos especiais em lentes e seus benefícios

Com tecnologia de ponta, cada vez mais usuários de óculos se beneficiam dos efeitos propiciados pelos tratamentos especiais em lentes. Além de melhorar e otimizar a visibilidade, os tratamentos especiais em lentes são capazes de adequá-las a cada perfil de usuário, de acordo com suas reais necessidades, garantindo assim mais conforto no uso dos óculos.

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Antirreflexo: tratamento especial possibilita mais conforto e visibilidade
De fato, são vários benefícios adquiridos com o uso de lentes com tratamentos especiais. Um destes tratamentos é o da tecnologia antirreflexo.

Além de propiciar ao usuário a otimização da visibilidade, garantindo assim um melhor alcance visual, este tratamento especial em lentes garante mais resistência contra riscos e sujeiras, por exemplo, sendo também mais confortável para o usuário.

No entanto, não basta apenas aderir às lentes antirreflexo sem se ater a procedência. É importante priorizar a aquisição de produtos de marcas conceituadas e com credibilidade. Além disso, é fundamental que o produto possua garantia (geralmente de um a 2 anos).

Lentes antirreflexos estão entre as melhores opções do mercado, sobretudo se for levado em conta o fator custo e benefício, devido sua maior durabilidade e resistência.

Tratamentos especiais em lentes: fotossensíveis conferem maior conforto
Outro tratamento significativo em lentes que possibilita diversos fatores benéficos é o das lentes fotossensíveis. Esta tecnologia permite conforto visual não importando qual a luminosidade do ambiente.

Pessoas muito sensíveis as luzes, em especial a luz solar, se beneficiam muito dos efeitos promovidos pelo uso destas lentes. No entanto, uma ressalva no que tange as lentes fotossensíveis é necessária: elas não substituem os óculos de sol, pois elas não escurecem em um ambiente como dentro do carro, por exemplo.

Pessoas que passam muito tempo dirigindo são aconselhadas a fazer um óculos de sol com graduação adequada, nestes casos.

Como funcionam as lentes Transitions?

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Amparadas no mais alto grau tecnológico, as lentes Transitions funcionam de modo reativo aos raios UV, proporcionando o escurecimento das lentes. Desta forma, todas as tonalidades são proporcionadas, desde o claro, o escuro e demais nuances intermediárias, graças as moléculas fotossensíveis presentes nas lentes Transitions.

Lentes Transitions: a mais alta tecnologia
O chamado processo de embebição é um dos métodos responsáveis por acoplar a tecnologia fotossensível às lentes Transitions. É obtido por meio do calor, criando assim a pigmentação necessária nas lentes, por meio da fotossensibilidade. Assim que este processo se conclui, a superfície das lentes recebe a aplicação de uma película antiabrasiva.

Lentes Transitions para dirigir
As lentes fotossensíveis reagem aos raios UV, no entanto, em ambientes internos, como num carro, elas permanecem incolores, haja vista que o vidro do veículo age como um escudo, bloqueando estes raios em 99%.

Para a resolução desta problemática encontrada nas lentes comuns, há a alta tecnologia empregada nas lentes Transitions® EXTRActive®, que permite a reação dos pigmentos tanto perante a luz dos raios UV quanto da luz natural, adaptando-se a qualquer situação, tanto em ambientes externos quanto em ambientes internos, propiciando ao usuário maior visibilidade.

Lentes Transitions: as mais recomendadas
Devido ao constante investimento e ininterruptas pesquisas, as lentes Transitions representam o que há de mais moderno e eficaz no mercado, no tocante a lentes. Desta forma, são, via de regra, as mais recomendadas por médicos e especialistas em todo o mundo.

As lentes Transitions Signature ™, por exemplo, promovem o perfeito equilíbrio entre a temperatura das lentes e os raios UV, variando seu escurecimento de 15% a 21%. São as lentes mais reativas do mercado, e uma excelente opção para o público.

Óptica organizada – Confira algumas dicas essenciais

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Em um mercado cada vez mais disputado, cada detalhe é importante para que uma óptica se sobressaia perante as concorrentes. A organização da óptica, por exemplo, merece um carinho especial do gestor, haja vista que, com um público cada vez mais seletivo e exigente, o cliente certamente dará prioridade em fechar negócios em um ambiente com fácil acesso aos produtos, com boa estrutura e organizado.

Falaremos a seguir sobre algumas dicas essenciais para manter a óptica organizada e facilitar não apenas a vida dos clientes, mas sobretudo otimizar atendimento, vendas e fidelização de clientes da óptica.

Organização da óptica: limpeza, conforto e ótima aparência são cuidados básicos
Quando se fala em uma óptica organizada, fala-se sobretudo sobre um local limpo, arejado, bem cuidado e com decoração que dialogue com a temática de uma óptica. Paredes bem pintadas em tons leves e neutros, chão e mobiliário sempre limpos, iluminação adequada do ambiente, entre outros fatores são pontos de extrema relevância para proporcionar melhor conforto e boa impressão ao público.

Organização de produtos, vitrine e atendimento: imprescindíveis para a óptica
Obrigatoriamente, a boa organização da óptica passará pela disposição correta dos produtos, sempre localizados de uma maneira que facilite o acesso dos clientes, bem como a questão da vitrine, sempre essencial para atrair a atenção do público-alvo.

Atualização constante da vitrine, organizando-a de maneira otimizada, de acordo com o estilo dos produtos, categorias, preços, promoções, entre outros detalhes, dará a impressão de uma óptica que está atualizada, e que sempre se renova.

Além dos produtos bem organizados e dispostos nas vitrines, o atendimento é peça-chave para a organização da ótica. Sobretudo em dias e períodos de demanda elevada no atendimento do público, é preciso não deixar clientes “plantados” a espera de um vendedor por exemplo.

Sendo assim, é preciso investir na distribuição de senhas caso haja tal necessidade, bem como na fácil identificação de vendedores e atendentes, para que os clientes identifiquem os funcionários da óptica.

Levando em conta estas dicas básicas de organização da óptica, é possível obter melhores resultados e o aperfeiçoamento do serviço prestado.

Dicas para manter a saúde dos olhos

Manter a saúde dos olhos ao longo do tempo é possível e muito mais simples do que muitas pessoas possam pensar. Gestos simples e básicos podem garantir a saúde dos olhos e consequentemente, melhor qualidade de vida e bem-estar, enxergando acima de tudo com qualidade.
Falaremos na sequência sobre algumas dicas importantes para manter a saúde ocular e evitar problemas de visão, geralmente originários da própria negligencia das pessoas.

Higienização
Tanto no que diz respeito às lentes de contato e óculos quando das mãos, a higienização correta é essencial para evitar contaminação por bactérias e infecções que podem causar danos e lesões irreversíveis à visão.

Lubrificação ocular
A utilização de colírios lubrificantes receitados pelo oftalmologista ajudam a manter a clareza da visão, colaborando com a correta lubrificação.

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Descanse a vista
Pessoas que trabalham muito tempo com leitura e em frente a computadores em geral necessitam fazer pausas de 20 minutos para descansar a vista. Há alguns exercícios interessantes para propiciar este descanso que poderão ser demonstrados pelo oftalmologista.

Não fume
Pesquisas relacionam a incidência de Degeneração Macular e Catarata em fumantes, podendo agravar a situação levando até a cegueira, portanto, é sempre indicado parar de fumar ou jamais começar.

Importância dos óculos de sol
Proteger os olhos dos raios UV e demais raios nocivos é necessário para manter a saúde ocular. Desta forma, usar óculos de sol, sempre de boa procedência, é indicado pelos médicos.

Alimentação correta para a saúde dos olhos
Uma dieta rica em alimentos que tenham em sua composição substâncias como Luteína e Zeaxantina, presentes na couve e espinafre, por exemplo, são responsáveis por otimizar a visão, sendo uma forma saudável de cuidar da saúde dos olhos.

Histórico familiar
Como algumas doenças dos olhos são hereditárias, é interessante ter informações sobre casos de patologias oculares na família para prevenir.

Exames
Fazer exames oftalmológicos completos deve fazer parte da rotina de toda pessoa que busca manter a saúde do olhos.

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Como consolidar sua óptica em meio à crise?

É nítido que a crise que o país enfrenta atualmente pegou em cheio o setor varejista. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), dados demonstram que em 2015 houve retração de 4,3% no que diz respeito as vendas em todo o comércio.

No entanto, é nestes momentos que é possível se destacar e se consolidar, sobretudo no ramo ótico. Veja a seguir, algumas dicas para ópticas crescerem na crise.

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Atendimento: invista em constantes melhorias

Uma das principais dicas para ópticas crescerem na crise é investir num fator primordial: o atendimento.

Procure treinar constantemente os funcionários e equipe de vendas para ter um diferencial no atendimento, isso poderá lhe render novos clientes e a fidelização daqueles que já conhecem os serviços prestados.

Promoções: faça uma agora mesmo

O fator promoção por si só costuma ser um ótimo gatilho mental, no entanto, em momentos de crise, a óptica pode se sobressair mais investindo em promoções criativas e ações de marketing que chamem a atenção das pessoas.

É possível atrair pessoas para o interior da loja oferecendo somente alguns brindes, por exemplo, o que irá estimulá-las a conhecer a óptica, sendo uma ótima oportunidade de vendas e de se fechar negócios.

Cross-selling

Vendeu uma armação? Que tal oferecer também as lentes ideais e fazer assim outra venda? Assim funciona a técnica de cross-selling. Novamente, a criatividade do vendedor e a versatilidade da óptica farão a diferença.

Pós-venda sempre

O cliente está com dúvida? O produto precisa ser trocado? É fundamental que além de possuir canais que facilitem a comunicação do cliente com a ótica, a óptica se antecipe e vá até o cliente. Veja se ele está satisfeito com o produto, o que ele necessita e como poderá ajudá-lo. O pós-venda é tão importante quanto fechar a venda.

Leia também: 5 dicas importantes para Gestão de ópticas

Cores das lentes de óculos: entenda as características de cada uma

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A principal função dos óculos de sol é proteger a visão dos raios UV. O que poucas pessoas sabem é que a questão da coloração de lentes não é feita de forma aleatória, mas, ao contrário, cada qual possui uma necessidade funcional que prioriza determinadas características, melhorando a visão, além é claro, de proteger.

As cores das lentes: quais são? E suas finalidades?

Há no mercado uma série de tons de cores que promovem a coloração das lentes dos óculos disponíveis no mercado. Vejamos quais são estas cores e suas principais características e finalidades:

Rosa: indicada para ambientes muito iluminados e dias de sol, é considerada uma cor quente;

Azul: a coloração das lentes em tom azul tem como finalidade promover maior tranquilidade ao usuário, além é claro, de ser indicada para dias de sol forte, protegendo os olhos dos raios nocivos;

Incolor: a coloração incolor tem por objetivo promover a proteção dos olhos;

Cinza: já a coloração das lentes com a cor cinza exerce a proteção do sol e também de ambientes altamente iluminados;

Amarela: dentre as várias colorações das lentes, a amarela é uma cor de destaque, não somente pela sua forte presença, mas principalmente pela sua função, que é a de possibilitar ao usuário uma visão otimizada em dias nublados e chuvosos, por exemplo. Estas lentes são usadas sobretudo por pessoas que trabalham a noite, pois amplia a capacidade de visão, mesmo em ambientes bem escuros;

Verde: a coloração das lentes em tons verdes possibilita o melhor equilíbrio visual, com ótima aplicação para dias de sol intenso;

Laranja: finalmente, a cor laranja, a exemplo das lentes amarelas, possibilita a melhora da visão em locais com pouca luz ou ausência dela.

Leia também: Entenda o que é surfaçagem de lentes

Antes de usar qualquer lente colorida nos óculos, é de suma importância que o usuário consulte um médico oftalmologista.

Adaptação de lentes espessas

A adaptação de lentes incide no bom andamento de determinados pormenores que necessitam de plena execução para que o resultado seja o mais satisfatório possível aos usuários e pacientes.

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Alguns pontos neste sentido costumam ser recorrentes e determinam diretamente a questão da adaptação de lentes. Dentre os fatores de maior influência na problemática da adaptação de lentes, a questão das lentes espessas chama a atenção. A prescrição da graduação e o índice refrativo das lentes espessas atuam de maneira concomitante para a otimização da adaptação das mesmas.

A seguir, vejamos este e demais pontos determinantes para uma boa adaptação de lentes.

Aspectos para uma boa espessura de lentes

Dos fatores que acarretam a má adaptação de lentes, a escolha inadequada da armação é motivo de destaque, uma vez que ao optar pelo formato errado, a centralização da visão fica comprometida. O resultado desta escolha infeliz são consequentemente as lentes espessas.

Outro detalhe que deve ser levado em consideração no tocante a adaptação de lentes espessas é o aspecto prescrição X índice de refração. Uma maneira de verificar se a armação está adequada ao usuário é por meio da soma obtida entre o aro horizontal da armação e a ponte. O resultado deve ser igual ou o mais próximo possível da DP do usuário, para que a adaptação seja a mais natural possível.

No caso desta soma revelar valores demasiadamente dissonantes, ou seja, muito longe da DP, a lente será ainda mais espessa e não haverá como resolver esta problemática com a aplicação de nenhum índice de refração.

É de suma importância ter em mente que tanto as graduações prescritas nas receitas quanto o índice de refração das lentes espessas necessitam de harmonia, ou seja, precisam de compatibilidade para que a adaptação ocorra da melhor forma possível, facilitando assim a vida do paciente.

Análise e discussão sobre Fotofobia

A fotofobia pode ser definida como sensibilidade excessiva à luz (natural ou artificial), que leva a um desconforto nos olhos. Tal sensibilidade ocorre quando as células fotossensíveis da retina recusam o excesso de luz, o que provoca uma reação de intolerabilidade. Esse fenômeno pode ocorrer nas pessoas em diferentes graus de intensidade e, também, vir acompanhada de vermelhidão e lacrimejamento. Em casos muito intensos de fotofobia, pode acontecer hemeralopia (cegueira diurna). A causa pode ser variada ou multifatorial, podendo ser idiopática ou sintoma de outras condições ou enfermidades oculares.

Essa condição também ocorre sinalizando inflamações dentro ou fora do globo ocular. Assim, muitas vezes, a fotofobia é o sintoma de alguma patologia ocular, sendo as mais comuns: catarata, glaucoma, ceratite, conjuntivite e uveítes. Pode, ainda, ser causada pelo uso de algumas drogas, como anfetaminas, cocaína, escopolamina, atropina e tropicamida, entre outras

Os quadros gripais podem vir acompanhados de fotofobia e, geralmente, são oriundos do comprometimento dos olhos pelo mesmo vírus da gripe. Em alguns casos, a fotofobia pode comprometer somente um dos olhos. Em tal situação, geralmente é associada a uma lesão na íris ou na córnea. As lesões mais frequentes na íris estão relacionadas ao trauma em acidentes e danos faciais diversos

A fotofobia também ocorre em olhos saudáveis, mas, nesses casos, é comum acontecer sem vermelhidão ou lacrimejamento. Um dos fatores determinantes da intensidade da fotofobia é o tamanho da pupila. Quanto menor, menos chances de apresentar o fenômeno. Assim, uma alternativa possível é tentar controlar a quantidade de luz que entra pela pupila. Para isso, as estratégias mais usadas são o uso de óculos com lentes escuras (com filtro UV) em ambientes externos e internos, sempre que possível, ou mesmo o uso de lente de contato com colorida com exposição pupilar diminuída

Não existe um exame específico no dia a dia da Oftalmologia que possa mensurar a fotofobia, essa é uma informação subjetiva. Porém, quando você pre cisa incidir a luz nos olhos do paciente, muitos deles não a suportam, e praticamente todos os exames oftalmológicos utilizam luz para iluminar o olho, logo, acabam estimulando a fotofobia.

O mais importante em casos de fotofobia, é ter o conhecimento de que ela é altamente pessoal e individual, que os pacientes são sensíveis à luz de maneiras totalmente particulares e independentes.

Apresentação e análise de caso clínico relacionado à fotofobia

Paciente M.A.C., 42 anos, sexo feminino, leucoderma, pedagoga. Consta da história dessa paciente: baixa acuidade visual (BAV) em ambos os olhos (AO), com fotofobia intensa, principalmente ao dirigir à noite (mesmo com uso de correção óptica adequada). Relata que ao cruzar com um veículo em sentido contrário, a luminosidade dos faróis ofusca sua visão e a leva a perder o controle da direção do automóvel, colocando em risco sua segurança e a de terceiros. Nega doenças associadas ou uso de remédios e drogas. Nada digno de nota na história familiar.

A acuidade visual se apresenta: OD sc 20/50 cc 20/20 (+1.00 esf –2.25 cil X 5°) e OE sc 20/40 cc 20/20 (+0.75 esf –1.75 cil X 160°). Adição: +1,25 esf. Ponto próximo de convergência nasal. Cover teste sem alterações e movimentos oculares preservados. Reflexos pupilares preservados.

Teste de visão de cores com o livro de Ishiara sem alterações.

Ao biomicroscópio, apresentou:
AO:
• Córnea transparente;
• Cristalino transparente;
• Íris fotorreativa e pupila regular;
• Câmara anterior profunda;
• Conjuntiva límpida;
• Anexos dentro dos padrões da normalidade.

À tonometria de aplanação, apresentou:
AO:
• 12mmHg.

À oftalmoscopia binocular indireta, apresentou:
AO:
• Retina aplicada e corpo vítreo transparente;
• Papila com limites regulares, escavação fisiológica (0.1) e emergência vascular habitual; Vasos com brilho e calibre habituais.

Relação A-V de 1/3;
• Mácula com brilho foveal habitual;
• Coriorretina sem alterações.

Hipótese diagnóstica:
AO
• Erro refracional (hipermetropia, astigmatismo e presbiopia);
• Fotofobia.

Conduta:
1) Manter a conduta de correção óptica (OD +0.50 esf –2.25 cil X 5°) e OE +0.25 esf –1.75 cil X 160°. Adição: +1,25 esf.)com lentes multifocais, com tratamento Transistions®.

2) Colírio lubrificante 3 vezes por dia.
Após a conferência dos óculos e o uso por 30 dias, a paciente retornou ao consultório relatando melhora significativa da qualidade da visão em ambientes claros. Apesar de não ter solucionado a queixa de fotofobia por completo, relata que o incômodo reduziu cerca de 80%, quando foi pedido a ela que inferisse um percentual de melhora.